quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Três vivas à Banda Filarmónica da Amareleja

Estou muito contente com o feedback que tenho recebido lá pelo Instagram, relativamente às minhas propostas de mesa de Natal. 
Sim, só mesmo pelo Instagram, porque vocês por aqui aqui não me ligam nenhuma e depois vêm pedir que volte com o blog. Volta lá, mimimi mimimi. Suas mal agradecidas. Vá, mas eu perdoo. Também não gosto nada de seguir miúdas que falam mais do que mostram. Eu quero é ver bonecos e para isso vou ao Instagram. 

Bom, mas sim, isto de brincar às mesas tem tido uma certa piada. 
A quantidade de combinações diferentes que é possível fazer é qualquer coisa ao nível do número de carros na A5 em hora de ponta.

Mas vamos então continuar a brincar às mesas.

Pensavam que eu iria ficar rapidamente sem ideias?! É que se me deixarem, estou aqui a pôr a mesa para os meus amigos imaginários até ao Natal de 2017...

Hoje trago então a proposta #4.
Para vocês não dizerem que ah e tal, mas essa mesa não combina com as réstias de alho e cabeças de cebola que tenho penduradas na cozinha, aqui a vossa mais-que-tudo (sim, refiro-me a mim), traz-vos uma mesa rústica! 

Sabem aquele pão rústico do Continente que é mesmo muita bom?! É isto, mas em mesa. 
Quando for à TVI falar sobre esta mesa (é algo que está obviamente iminente), vou dizer à Cristina Ferreira que a ideia surgiu quando estava na fila para o pão. Só para dar aquele ar de artista que se inspira no quotidiano, sabem?  

Confesso que apesar de eu ser uma queque e de falar à menina-da-linha (yep, I've been told so), gosto imenso destas mesas rústicas. Gosto muito de materiais "naturais", como a madeira e a ardósia. Acabam por ter aquela elegância da simplicidade, que é obviamente a minha elegância preferida. Mas só porque é a mais fácil. Keep it simple, yet charming.

E foi isto que tentei trazer com esta mesa. Acaba por ser também uma mesa que não me deixa tensa e com os músculos todos presos, quando os primos pequeninos* estão a bater com os talheres nos pratos, como se fossem tambores da Banda Filarmónica da Amareleja (os pratos, não os miúdos) e eu vejo em slow motion pedacinhos microscópicos de Vista Alegre a voar. É uma mesa à prova de miúdos e de dores tensionais no trapézio, vá. 

* Alguém me empresta primos pequeninos para a Consoada? Lembrei-me entretanto que os meus cresceram e já não são pequeninos. E também já não passam o Natal connosco. Quem vai bater com os talheres nos pratos porque-o-bacalhau-nunca-mais-chega?! Maria......... nem penses!













6 comentários:

  1. Gosto tanto, tanto desta sugestão. E sim, no instagram é mais fácil ver tudo, mas como adoro palavras aqui estou eu. Para ver, mas também para ler.
    Beijinhos.
    lefashionaire.com

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  2. Pois ora então boa tarde
    Cá vai o meu beijinho e um gradeeeeee elogio ao inst,
    Como só agora descobri este tão maravilhoso blog, não sinto a ausência
    Nasci aqui com o renascer da Fênix do blog
    Boa para mim

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  3. Olha, eu ligo - te aqui no blog e estou a escrever só para te dizer!!! 😉 gosto muito desta mesa e também adoro o pão rústico do continente! Ahahah!

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  4. Gosto muito deste formato de blog, embora o Instagram seja importante para "anunciar" os seus posts... Já agora, muito boa, esta série de mesas de Natal, estou a adorar, porque nem posso pensar em fazer uma destas lá em casa! Ninguém comia, de certeza!...´
    Entretanto, quando passar o Natal tem de dar umas dicas sobre arrumação, porque arrumar toda a louça e elementos de decoração deve ser um desafio! :-)
    Obrigada pela partilha!

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  5. Presente ��
    Sempre atenta a uma boa mesa

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  6. boa tarde
    gostava de saber de onde é o moinho de sal e pimenta transparente?
    obrigada

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