Não, este post não terá referências religiosas.
Nem caíram anjos do céu. Apenas livros.
Ora, eu sou a maior apologista
de compras online do mundo. Vá, do meu pequeno mundo.
Como ando sempre a mil,
normalmente só me despacho das tarefas diárias quando o outro mundo já está a
dormir, lojas físicas incluídas.
Portanto esta invenção
das lojas online foi a melhor coisa que me poderia ter acontecido.
Andava há que tempos à
procura de um livro de que me tinham falado (uma outra amante de Camões). Mas
quando digo “à procura” era do género… estava há que tempos à espera de chegar
um dia à cama e o livro estar na minha cabeceira à espera, como que por magia.
Caído do céu, que é como eu gosto das coisas, trabalho não é para mim.
E não é que a magia
aconteceu? Não foi assim tão mágico, mas deixem-me explicar.
Peguei em mim, googlei
“fnac até que o amor me mate” (título do livro). E a partir daí é que veio a parte da magia. 4 ou
5 cliques, não foi mais do que isto. Comprei o livro e fui dormir. Isto
aconteceu na terça-feira pouco antes da meia-noite e nunca mais me lembrei do
assunto até ontem. Cheguei a casa, rotinas normais, etc. e quando me preparava
para dormir vi na banqueta aos pés da cama um envelope que a Rosa lá deve ter
deixado. Era o meu livro. Caído do céu ali para mim, prontinho a ler.
Como é que se operou a magia?
Serviço de entregas Fnac.
Este post é obviamente
publicitário. Só isso me faria voltar ao blog para vos falar. Mas eu prometo que tentarei voltar para ficar!
Mas na verdade, há publicidade que até vem a calhar e este foi sem dúvida o
caso.
Quando fui explorar as modalidades de entrega para sim senhor vos poder dizer alguma coisa com conhecimento de causa, percebi que estes senhores
chegam a ter os produtos prontos para levantar na loja em uma hora ou até menos
de 24 horas. Também podem ser levantados num dos 400 pontos da rede pickup, ou,
mais fácil ainda, receber em qualquer morada, no período da manhã ou da noite,
para garantir que está alguém em casa, inclusivamente ao sábado.
Eu escolhi a modalidade
de quem não tinha pressa, não era caso para incomodar os senhores ao ponto de
cá virem a correr entregar o livro para a Madame ler. Mas a verdade é que,
mesmo na modalidade normal, entrega gratuita em casa por correio, e tendo
encomendado quase à meia-noite de terça, na quinta à hora do almoço ele já cá
estava.
Ai se isto não é um luxo, então quero uns Louboutin.
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